Na juventude, a gente imagina que liberdade é poder fazer tudo o que quisermos, sem limitações, sem filtros. Mas, ao chegar aos 40+, a gente percebe que a verdadeira liberdade está em saber o que NÃO fazer. É aprender a dizer “não” sem culpa, a colocar nossos limites e, mais importante ainda, a priorizar o que realmente importa: o nosso tempo, nossa paz, nosso corpo e nossa alma.
A maturidade é como um filtro solar emocional. Ela nos protege das queimaduras que já conhecemos, das feridas que já cicatrizaram e dos erros que, com o tempo, vamos evitando. Com a sabedoria que vem da experiência, somos capazes de filtrar o que nos faz bem e o que não faz mais sentido.
E eu te digo, com a leveza de quem já caiu e levantou várias vezes: ser madura é, de fato, libertador. Porque a beleza da maturidade está justamente em perceber que ser feliz não significa seguir o ritmo do mundo, mas encontrar o nosso próprio. E, sejamos sinceras, é muito mais bonito do que qualquer promessa que nos fizeram quando estávamos na casa dos vinte.
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